Imagino que não sabemos tudo que sabemos. Desconhecemos o limite da quantidade de informações que conhecemos. Tudo que lemos se incorpora a nossa personalidade. Assim, sem esforço. Não é necessário escrever nem repetir, apenas ter concentração.
Acho impressionante a quantidade de informações que temos da nossa infância. Não era importante pensar: Vou lembrar disso quando crescer. Mesmo assim, existem muitas memórias.
As imagens vão clareando na medida que nos forçamos a lembrar. Como se fosse um jogo de computador, estilo Age of Empires, o mapa vai abrindo conforme você vai andando. Sensação parecida à voltar para sua cidade depois de uns meses fora, sabe-se o nome das ruas mas como chegar lá as vezes falha.
Algumas vezes respostas instantâneas e corretas surpreendem a nós mesmos. "De onde eu tirei esta idéia?" Pois é, estava dentro da sua cabeça. Em algum momento o seu inconsciente fez as contas. É quando você sabe algo que não sabia que sabia.
4 comentários:
Tão simples...
e tão fantástico.
É exatamente isso.
Esta aí mais uma das características da leitura que a tornam um hábito tão viciante.
Entretanto, acredito que precisávamos saber utilizar o mecanismo do cérebro que ativa esse conteúdo absorvido, sempre que quiséssemos, e não só por obra do acaso... =)
Adorei isso!
That's the point.
Faz todo o sentido!
Ah, esqueci meu link.
É www.mentesuspeita.blogger.com.br
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